Critique : Cars 3 : Driven to Win

O sétimo título de videogame “Voitures” chega para as principais plataformas da 7ª e 8ª geração. Carros 3 é um jogo de corrida descompromissado, onde o foco é a diversão. Diferente dos filmes as pistas do game são no estilo Mario Kart et Crash Team Racing, com atalhos e recursos para atrasar seus adversários. Ao todo são 22 personagens jogáveis e 13 cenários diferentes para correr sozinho ou desafiar até 3 amigos em multiplayer local. Mas será que o game lançado atende as mesmas expectativas do público pelo filme Carros 3? Confira meu review!

Existem quatro modalidades disponíveis no game: os Eventos, que são corridas independentes; a Copa, que é um campeonato de três corridas seguidas; A Jogada em Equipe, que permite se unir amigos em multiplayer local; e o Parque Thomasville, um ambiente aberto para realizar manobras sem regras e treinar, mas que contém algumas missões.

Dentro destas modalidades existem subcategorias: A Corrida, que é uma competição em busca do primeiro lugar; Corrida Mortal, uma partida com armas que ajudam a atrasar seus adversários; Demonstração de Manobras, uma competição controlada por tempo onde ganha quem realiza a maior pontuação; e a Eliminação, onde o seu carro escolhido deve destruir carros NPCs em busca da maior nota em um curto período.

Mas todo este conteúdo não está disponível quando se acessa o jogo na primeira vez, pelo contrário. É necessário jogar e aumentar seus pontos na Galeria da Fama do jogo para ir gradativamente liberando o conteúdo nas seções. Mas não se assuste, com aproximadamente uma hora ou, no máximo, seis horas de jogatina o principal material já está acessível.

A jogabilidade é bem simples e funciona muito bem. Para ficar ainda mais veloz é possível realizar truques que ajudam a aumentar a velocidade do carro, por exemplo, andar em duas rodas, manobras aéreas ou drift nas marcações indicadas na pista. Um ponto interessante é a dublagem em português brasileiro que traz o elenco original do filme, o que torna a experiência ainda mais imersiva e divertida graças aos diálogos dos personagens durantes as partidas.

Os gráficos são fieis as animações, sendo os efeitos de iluminação que merecem maior destaque. Embora fosse possível ser ainda mais bonito com a tecnologia de hoje a Avalanche soube trabalhar deixando o título sem serrilhados ou modelagem malfeita. Quanto a física? Bem, não é um simulador, logo, a jogabilidade é bem árcade e fácil de aprender.