Review: Fruit Ninja Kinect 2

Fruit Ninja Kinect para o Xbox 360 foi, indiscutivelmente, um dos melhores jogos para o periférico de captura de movimentos, o Kinect. Tendo iniciado a vida em dispositivos móveis, o jogo teve uma transição quase natural para a console da Microsoft e os controles foram bem implementados, os comandos são praticamente instantâneos e, o mais importante: divertidos. No entanto, será que o game consegue agradar aos fãs da franquia? Descubra em nossa análise!

O novo game foi desenvolvido para a Xbox One pela Hibernum Creations e distribuído pela Half Brick Studios, contando com mais modalidades de jogo disponíveis, além dos originais, prometendo novos personagens e desafios com um modo multijogador, garantindo até quatro pessoas se juntarem à “festa”. O modo “Global” também estão presentes, e são obrigatórias tabelas de pontuação comparáveis com amigos.

O princípio de Fruit Ninja Kinect 2 é relativamente simples, onde são atiradas as mais variadas frutas para o alto e temos de cortá-las usando os braços, como se fossem lâminas autênticas. O conceito é muito divertido e tem um impacto visual interessante à medida que cortamos os conjuntos de frutas que nos são atiradas. Para ajuda posicional, temos a nossa “sombra” com a qual podemos direcionar melhor os nossos golpes.

O jogo conta com 3 modalidades: Quickplay, Festival et multijoueur. Em Quickplay, teremos acesso aos modos originais, tais como: Arcade, Classic et Zen, No modo Festival, temos 4 modos novos com diferentes maneiras de jogar e o modo Multiplayer não podia ser mais específico mas com novos mini-games e poderes.

O game conta com uma progressão bem constante, ou seja, podemos completar missões para subir de nível (ganhando cintos coloridos ao estilo karatê), e consequentemente, desbloquear novas lâminas de outras cores, sombras, dojos e até modos adicionais. Estas missões são o que nos levará a repetir diversas vezes os níveis, conseguindo aderir a uma estratégia, pois são bem específicas, tal como: cortar 50 frutas antes de deixar cair alguma fruta, por exemplo.

O “temido” sensor do Kinect está bem implementado, melhor até que no original, porém, isso seria de esperar. A nossa sombra ajuda a disfarçar as imperfeições, que ainda naturalmente existem na captação dos movimentos, mas está tão bem feita que parece-nos sem falhas.

É possível, efetivamente, notar um muito ligeiro atraso na captação dos movimentos especialmente se muito frenéticos, no entanto, nada que importune a experiência e diversão. Curiosamente, em um movimento muito importante que é o de pausar o jogo que nos pede para juntar as mãos (bem criativo, por sinal), é bem executado, sendo uma das melhores adições ao game.

E você, o que acha do game? Compartilhe a sua opinião nos comentários!

Image: Fruit Ninja