Review: Pankapu

Em um mundo cheio de sonhos e pesadelos, um pequeno guerreiro precisa lutar pela segurança de sua terra natal. Contudo, o verdadeiro propósito de sua sua busca, além da luta do bem e do mal, é a saúde mental de uma criança traumatizada. É seguinte esses princípios que “Pankapu” possui dois níveis de leitura: a história de Pankapu, épica e ingênua, e a segunda, sobre a vida Djaha’rell, aquele a quem o conto é contado, escuro e trágico.

Misturando ação e aventura em um ambiente 2D, você vai controlar “Pankapu” lançado em 8 níveis, com múltiplos cruzamentos. Conforme sua aventura progredir, você vai poder personalizar o personagem, atribuindo novos equipamentos, “Aegis” e habilidades para se encaixarem perfeitamente com seu estilo e situações que você vai desbravar.

O game possui mecânicas simples, como: salto, ataques, o bloqueio, esse tipo de coisa. Como cada player deve saber, no entanto, simples não significa ruim, ou falta de conteúdo. “Pankapu” tem uma excelente história, se tornando um forte aliado aos gráficos belíssimos. Em outras palavras, “Pankapu” é uma verdadeira alegria.

Os inimigos são variados e encontrados ao longo da história. Alguns inimigos exigem mais tática e estratégia para vencê-lo. Por exemplo, você pode continuamente bater nas bolhas até que elas estejam mortas, enquanto um outro inimigo pode atacá-lo mesmo depois de ser atingido. Portanto, você precisa ser ágil. Cada inimigo exige uma certa tática na luta, e isso torna o jogo mais agradável do que o seu funcionamento básico.