Antes de chegar no aspecto “Dual Channel“, talvez seja importante que você saiba sobre as memórias em geral. Já faz muito tempo que as memórias vêm evoluindo junto aos computadores. Contudo, atualmente não basta possuir uma grande quantidade de memória, mas, também, é fundamental que este componente seja muito veloz. Confira mais na íntegra o artigo! 😉
A memória é, sem dúvida, um dos componentes que tem maior influência no desempenho do seu computador. Ela é responsável por armazenar os dados temporariamente, enquanto o processador calcula e realiza as tarefas ordenadas pelo usuário. O grande problema das memórias consiste na baixa velocidade em que elas trabalham, fator que limita muito o processador.
Na maioria das vezes, as memórias tinham sua frequência preestabelecidas e certas temporizações eram alteradas, contudo, nem sempre isso influenciava diretamente no desempenho. Pensando nisso, o mercado teve que encontrar outra solução: colocar as memórias para trabalhar em conjunto, eis o Dual Channel.
Ao perceber que os computadores estavam ficando um pouco lento e que somente aumentar a frequência não seria suficiente, a solução foi alterar o controlador de memória das placas-mãe, ou até mesmo, dos processadores. As memórias precisam trabalhar em “duplas” para poder utilizar a tecnologia Dual Channel (duplo canal), ou seja, é necessário instalar dois pentes de memória na placa-mãe.
Além disso, Dual Channel é o recurso que permite ao chipset e/ou o processador efetuar uma comunicação com dois canais de memória simultaneamente. As memórias trabalham simultaneamente e fornecem o dobro da largura de dados. O comum das memórias DDR é trabalhar com a incrível quantidade de 64 bits, mas com o recurso Dual Channel, este valor “dobra” e fica em 128 bits.
E você, o que você acha dessa dica?
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